O filme que trata sobre a sobrevivência e os dramas dos catadores de lixo no Brasil já foi premiado nos Festivais de Berlim e Sundance e acaba de ser indicado ao Oscar de Melhor Documentário.
As condições de trabalho e vida de catadores e das comunidades que vivem em torno a lixões, causam direta da péssima gestão de resíduos sólidos de nosso país, dão o drama humano do filme aclamado mundo afora. E aqui dentro? Começaremos este ano de estréia da Política Nacional de Resíduos Sólidos com o intuito de erradicar essa deplorável situação sócio-ambiental? A desumana e injusta realidade retratada no filme nos lembra como o Brasil ainda está muito longe de ser um país desenvolvido, democrático e justo. Veja a entrevista com um dos diretores de Lixo Extraordinário concedeu ao site GreenNation.
“Parece um sonho”: é assim que o artista plástico brasileiro Vik Muniz diz ter recebido nesta terça-feira (25) a notícia de que o filme “Lixo extraordinário” vai concorrer ao Oscar de melhor documentário. O longa-metragem, que é uma co-produção entre Brasil e Reino Unido, mostra o trabalho de Muniz com catadores de lixo no Rio de Janeiro.
“Estou muito feliz, porque foi uma história que começou por acaso e virou um filme de grande importância, porque consolida um grupo social e mostra o verdadeiro valor do lixo”, afirmou o artista em entrevista por telefone, minutos após saber da indicação.
Fonte: G1
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