Informação foi divulgada por organização de meteorologia. O frio mais rigoroso e o uso contínuo de substâncias químicas são uns dos motivos.
O buraco na camada de ozônio atingiu um nível recorde. A medição feita no Ártico mostra um aumento de 40%. A informação foi divulgada nesta terça-feira (5) pela Organização Mundial de Meteorologia.
Os motivos: frio mais rigoroso na região do Ártico e o uso contínuo de substâncias químicas, que causam danos a atmosfera, como o aerossol. A camada de ozônio protege contra a exposição aos raios ultravioletas, que, em excesso, causam câncer de pele.
Fonte: Bom dia Brasil
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