Não depende mais do Ministério Público a saída de Alberto Ferreira (ao lado) da presidência da Federação Maranhense de Futebol (FMF).
Nesta sexta-feira (16), a promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti deu entrada em uma Ação Civil Pública solicitando o afastamento do presidente e de toda a diretoria da FMF.
Com isso, a promotora Lítia Cavalcanti (ao lado) cumpriu muito bem o seu papel, e diga-se de passagem, cumpriu bem, pois como em tudo em que faz, se dedicou com afinco, investigou e passou a limpo o futebol maranhense.
A solicitação da Ação Civil Pública é decorrente das investigações feitas pelo Ministério Público através da promotora Lítia Cavalcanti. A promotora também não descartou o pedido de prisão temporária para Alberto Ferreira.
Para complicar a situação do presidente da FMF, a 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça negou o Habeas Corpus preventivo a Alberto Ferreira. O presidente da Federação ajuizou o pedido alegando constrangimento ilegal e abusivo e buscando evitar seu possível indiciamento em Inquérito Civil Público por crime de responsabilidade. A liminar, que já havia sido denegada pelo desembargador Joaquim Figueiredo, foi negada definitivamente.
Caso a solicitação do Ministério Público seja aceita a Justiça irá definir um interventor para assumir a presidência da FMF, até que sejam realizadas novas eleições.
Fonte: Jorge Aragão
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