Em depoimento, o traficante Antônio Bonfim Lopes (vulgo Nem), afirmou que metade do seu faturamento com drogas era entregue a policiais civis e militares.
o “arrego” (gíria para propina) seria entregue a numerosos agentes públicos. O traficante deu detalhes, inclusive datas, de casos de extorsão. Ainda no depoimento, o criminoso afirmou que, devido às constantes extorsões, em alguns períodos seu faturamento era zero. Segundo algumas estimativas da Polícia Civil, não confirmadas no depoimento, o bandido faturava mais de R$ 100 milhões por ano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário