A gestão pública municipal
não é culpada pela ingerência institucional do 3º setor que fazem parte as
escolas de samba e os blocos tradicionais de São Luís. Essas instituições só
pensam o carnaval três meses antes da festividade popular, organograma de planejamento
tem que ser feito o ano todo.
Foi
muito acertada a atitude que prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior, adotou
em destina 50% do valor do Carnaval de 2013, seja transferido para a Secretaria
Municipal de Saúde (SEMUS), o que corresponde a uma injeção de R$ 1 milhão para
a pasta. A decisão foi tomada após as entidades que representam as escolas de
samba da capital informarem que não participariam do desfile na Passarela do
Samba.
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