Um certo dia, ao ver a mãe chegar do supermercado com as
compras, Sayuri Miyamoto Magnabosco (foto ao lado), de 17 anos, observou que
muitos dos produtos adquiridos eram embalados com isopor, material que
contribui com o acúmulo de resíduos nos lixões e aterros, e que demora de 100 a
300 anos para se decompor. Ao pensar nisso, a estudante do ensino médio em
Curitiba pensou em uma solução: por que não produzir bandejas a partir do
bagaço da cana-de-açúcar?
O talento da jovem somado a ajuda da mãe e dos
professores fez com que a bandeja biodegradável saísse do papel. Um ano depois,
tem até pedido de patente. E uma quantia invejável de prêmios para a garota
cientista. A idéia é simples, da maneira como deve ser um projeto científico no
ensino médio, defende o professor Cornélio Schwambach, orientador de Sayuri.
A cana ela conseguiu com um vendedor de caldo, perto de casa. Bateu no liquidificador de casa e misturou àquela cola branca caseira, que os mais antigos conhecem bem: farinha de trigo e água, fervidos no fogão.
Fonte: EcoD
A cana ela conseguiu com um vendedor de caldo, perto de casa. Bateu no liquidificador de casa e misturou àquela cola branca caseira, que os mais antigos conhecem bem: farinha de trigo e água, fervidos no fogão.
Fonte: EcoD
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