O maior evento da América Latina teve 650 empreendimentos de agricultores familiares, artesãos, pescadores, quilombolas, comunidades indígenas, pescadores artesanais, ribeirinhos, extrativistas e assentados da reforma agrária de todo o Brasil, que comercializaram 750 toneladas de produtos. O volume de vendas alcançou R$ 19 milhões.
Os maranhenses participaram com farinha de mandioca, goma de tapioca, mel de abelha nativa sem ferrão (abelha tiúba), mesocarpo, bombons, biscoitos, óleo, azeite e sabonete de coco babaçu, artesanatos de fibra de bananeira, buriti e babaçu, madeira, cerâmica e flores tropicais e rizomas. Também aproveitaram para fazer contatos comerciais, interagir com outros agricultores familiares e conhecer os novos produtos e técnicas utilizadas nas outras regiões do Brasil.
A ARTECOOP (Cooperativa dos Artesãos dos Lençois Maranhenses de Barreirinhas), que produz acessórios, com as fibras do buriti e do babaçu, foi destaque no espaço TALENTOS DO BRASIL, uma seleção do melhor da moda artesanal feita em todo o país, catalogada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Associações de Desenvolvimento de Vassoural dos Agricultores de Mojó, dos Produtores Artesanais de São João dos Pilões, das Quebradeiras de Coco Babaçu de Itapecuru (Uniões dos Clubes de Mães), dos Moradores da Vila União, das Mulheres de Itamatatiua (comunidade quilombola de Alcântara), Comunitária dos Artesões Codoenses, Buriti Arte, dos Pequenos Produtores Rurais do Povoado Sidom B (
Na ocasião a feira vez varias discussões técnicas como a reunião nacional dos colegiados territoriais, de gestão de bacias hidrográficas e Pronaf Sustentável, o encontro nacional dos agentes de leitura, agricultura orgânica, mandiocultura, do comitê gestor do Programa Terra Legal, bovinocultura de leite, fitoterápicos, apicultura, além do lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2010/2011, com a presença do presidente Lula.
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