Desenvolvida pela
universidade Imperial College London, na Inglaterra, em parceria com a startup
Arborea, a BioSolar Leaf purifica o ar através da fotossíntese de plantas
microscópicas, remove os gases de efeito estufa do ambiente enquanto gera
oxigênio respirável.
Tudo isso é feito em um
sistema de cultivo que facilita o crescimento de plantas minúsculas – como
microalgas, diatomáceas e fitoplâncton – em grandes estruturas semelhantes a
painéis solares. A ideia é que o material possa ser instalado em terrenos,
edifícios, entre outros locais.
Alunos da Universidade Imperial College London |
Um ponto interessante do
projeto é que os organismos que crescem nos painéis podem ser colhidos e usados
como alimentos. O
sistema produz uma fonte de biomassa orgânica da qual a Arborea quer extrair
aditivos alimentares nutritivos para produtos alimentícios à base de plantas.
Apesar das microalgas já serem usadas em alimentos, de acordo com Julian
Melchiorri, CEO da Arborea, os novos painéis usam um processo de produção
patenteado que “torna o cultivo mais barato, mais escalável e resulta em um produto de maior qualidade”.
Fonte: Márcia Sousa
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